Deixar de querer que a vida seja outra do que aquela que é agora, neste momento, é como estar no que pintam e dizem de céu.
O céu o que é?
O inferno o que é?
Alguém sabe? Alguém já la esteve?
Ser amor, ser paz, estar em amor e paz, sentir a dor, sentir o corpo tenso, sentir o corpo leve, observar o que tenho agora a minha volta, olhar a beleza das coisas, olhar a beleza das pessoas, sei o que é.
É felicidade, é amor, e tudo e nada.
É o céu? Não sei!
Acarinhar-me,
amar-me,
validar-me,
aprovar-me sei o que é e deixo de ser mendigo e é bom.
Permitir e ser permitido que outros me acarinhem, é um bónus.
E é bom.
Tornamo-nos nós mesmos, amor.
Já alguma vez paraste para pensar e observar o quanto mendigas?
Tu mendigas?
Se te permitires, escreve em um bloco tudo aquilo que achas que esta mal nos outros ou que deveria ser diferente. Nos filhos, nos pais, nos companheiros/as, nos políticos, nos vizinhos, nos colegas, no trabalho, no mundo, e observa quanto tempo por dia te dedicas a esta forma de vida.
Será está forma de vida o inferno? Não sei!
Como seria a tua vida, como a sentirias, como a viverias se deixasses de sentir a necessidade que querer seja lá o que for, respeitares-te e respeitares aos outros?
Observo que no espaço KI – Konsciência Infinita, nos nossos encontros de Grupo de Konsciência, permitimo-nos observar onde não nos respeitamos, onde não somos verdadeiros connosco, onde mendigamos.
Por vezes uma palavra dá-nos a coragem de uma experiência. Uma experiência pode-nos mudar a vida por completo. Atreve-te, permite-te!
Bem vindos.